Leituras iniciadas no Mês de Fevereiro de 2018: Harry Portter, 50 Tons de Liberdade me envolvem, mas a Peste de Camus me faz parar e pensar...


Selecionei três títulos para iniciar a leitura no mês  de fevereiro:
A Peste de Albert Camus;


















Harry Porte e a Pedra Filosofal de J.K. Rowling 
e
Cinquenta Tons de Liberdade de E L James.
Me encontro totalmente envolvida e fascinada pelos três títulos.








Cada título tem uma historia na minha trajetória de vida.
Cinquenta tons de Liberdade  é parte de uma trilogia e ouvi falar do primeiro
 (50 Tons de Cinza) durante uma viagem com os amigos mais chegados que irmãos que eu tenho e
a bela e amada jovem de olhos da cor da esperança de seu esposo,  ao passarmos por uma banca de  jornal fez um comentário sobre a autora  em evidência e citou o nome do livro, eu registrei e logo após a viagem tive acesso e li com um gole de uísque puro após um dia de trabalho. Depois tive acesso aos dois outros na trilogia, via internet, entretanto a tradução não me fez seguir a diante. No final de 2017 novamente tive acesso aos títulos em papel e sigo a leitura dele em um momento apropriado do meu atarefado dia.
Já o Harry Portter confesso flertar com os filmas há algum tempo, mas resisti pois sempre soube do envolvimento que aconteceria. Mais uma vez durante uma maravilhosa viagem com aqueles mesmos amigos, fui surpreendida por ver a jovem e bela filha lendo para a jovem e não menos bela mãe nada menos que Harry Portter! Pronto me rendi e já estou lendo com muita satisfação e sou grata a jovem querida filha dos meus amigos pelo arrebatamento causado durante uma de suas leituras ao ar livre.
O terceiro título de Albert Camus, eu me lembro como se fosse hoje: anos 90 não lembro bem quando, passei por uma Locadora e vi o cartaz na porta: A Peste de  Camus.
Solicitei ao meu gentil esposo que alugasse no mais rápido possível. No dia seguinte ele refez o caminho e estranhamente o filma havia sido simplesmente recolhidos de TODAS as locadoras da cidade de SG/RJ, onde morávamos. O tempo passou e eu nunca tirei esse título da cabeça. Esses anos 90 eram um tempo de muito trabalho para minha família e para mim, eu escrevia para teatro e dirigia com meu esposo nossa Escola de Arte e nossa Companhia Teatral. Pesquisar Albert Camus não me era possível naquele tempo. Então em 2018 entregue a arte de escrita por prazer e da leitura pela mesma razão me reencontro com A Peste de Albert Camus e varias outras obras do mesmo.
Confesso estar lendo muito mais paginas ao dia desse livro do que dos demais e  nenhum deles eu quero que termine rápido.
Com o conteúdo da Peste de Camus, me encontro envolvida pensando em como nossos dramas são dramas muito intensos, pois são nossos, mas em nenhum momento nos vemos como aquela gente daquela região: ilhada, isolada e refém de uma peste sem pressa de ir embora e com muita liberdade para levar quantos desejar e puder abraçar.
Tenho refletido bastante e sei que estas 3 leituras me prenderão o máximo possível e a eles eu cederei meu tempo com alegria e prazer.


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